Tatiana Tavares do Rio de Janeiro Na área de beleza: Cabeleireira &Maquiladora Na área de saúde: Técnica em Enfermagem Graduada como Tecnóloga em Gestão em TI. |
Brilhosos e bem tratados. |
Para que os fios cresçam mais fortes e saudáveis, existem regras básicas como por exemplo a alimentação, cuidados com a saúde, cuidados com os cabeleireiros sem conhecimento e tratá-los em casa com carinho, pois trata da manutenção.
Essa cliente está saudável e cuidando adequadamente das madeixas... |
Não adianta nada comprar um carro e não colocar gasolina, água no carburador, óleo etc...Também não adiantará o médico lhe indicar uma medicação, um tempo para fazer a administração da mesma, e não fazê-lo pois o problema persistirá e o pior é que estará agravado.
A célula Germinativa atua no crescimento do fio. |
A carência de algumas substâncias no organismo interfere diretamente nos cabelos. Zinco, vitaminas B, selênio, cobre, proteínas e ferro estão nesta lista. Podemos nos alimentar com legumes, feijão, grão de bico, vegetais, cenoura, carnes leite e ovos. A produção de hormônio, derivada de problemas de saúde referente a algumas doenças, atrasa o crescimento dos fios de cabelos. Como exemplo podemos citar Tireoide, adrenal e ovários são as glândulas que influenciam bastante na saúde dos fios.
Cabelos castigados e manchados pelos excessos de química em casa e sem o auxílio de um profissional. Ocorreu esse resultado: ressecado, quebrado, manchado etc. |
Além de tudo isso precisamos utilizar produtos adequados ao nosso tipo de fio, lavá-los com aguá fria é melhor em dias alternados quando oleosos, e de 2/2 dias os normais. Cortar as pontas só o deixará mais bonitos. Temos que estar atentas aos fatores que possam danificá-los ou causar sua queda, então quando recorremos a procedimentos químicos como mechas strong, BALAYAGENS ou reflexos...
Alisamentos, relaxamentos, amaciamentos ou transformações em geral, devemos manter as madeixas hidratadas para evitar a quebra dos cabelos, e também qual o tipo de química que os nossos cabelos suportarão.. Da mesma forma precisamos ficar atentos com as caspas, descamações e outros distúrbios do couro cabeludo e procurar um dermatologista para acompanhamento, e o profissional de beleza estar a parte, para fazer o que o dermatologista indicou.
Ontem atendi uma gestante de 12 semanas, e perguntei a ela o que o seu médico obstetra que orientou a não passar nos cabelos, pois o feto está em formação, o que pode comprometer a criança futuramente, com um mal congênito, e ela respondeu: não posso utilizar nem chumbo e nem a amônia...São tantos cuidados com cada caso. Cada caso é uma história diferente, com rotinas diversas.
Antes a gestante estava com volume excessivo na raíz, com pontas tinturadas e com mechas e ressecadas ao extremo, além de estar sem corte. |
Segundo, alguns terapeutas dos quais, mantive contato relatam que o estresse também é um dos fatores emocionais que podem provocar queda e dermatites. Porém, a depressão, traumas e a baixa autoestima também podem levar à queda.
São doenças psicossomáticas ( distúrbios emocionais que afetam o psico da pessoa afetada) com origem emocional pelas quais a pessoa pode desenvolver problemas físicos, podem afetar os cabelos, pele (ressecando-a ou trazendo dermatites) e unha rachando-as, enfraquecendo-as até sua quebra).
Mas, todos eles como também dermatologistas, o maior vilão é o estresse, por ser o mais comum de fundo emocional, aumenta a secreção sebácea e dermatites, contudo problemas emocionais como depressão e baixa autoestima refletem da mesma maneira nessas regiões constituintes do nosso revestimento.
Vivi alguns traumas que os meu cabelos de repente estavam encanecidos, ou seja brancos. Tenho que fazer tintura de 20/20 dias, com pigmentação artificial ( tinturas, tonalizantes etc), porque os choques me fizeram perder a pigmentação natural. Tive que me alimentar melhor, devido as quedas, pela anemia abrupta que me pegou. Não foi mole. Logo, tenho experiências vividas, ao longo de minha existência. Todos que tem emoções e é humano, sofre estes choques, mas temos que controla-los, para que não percamos o controle dos outros setores de nossas vidas. Não é pessoal lindo!
Tenho uma cliente que está se recuperando do distúrbio chamado cientificamente na medicina de tricotilomania, ou seja, é o ato de arrancar os cabelos, e que pode desaparecer com a mesma rapidez que surgiu,e é sempre de origem emocional: uma grande perda de alguém, uma grande mudança na sua vida mexendo com a vida sentimental, familiar, financeira, área da saúde etc.
Existe Alopécia Areata, que determina um tipo de queda localizada em pequena área arredondada em determinada região, totalmente sem cabelos (pelada) e do tamanho estimado, de um botão , ou um pouco maior, em um ou alguns pontos, e pode ser em criança ou adulto de qualquer idade...Segue outras causas:
- Psoríase – lesões na pele, unhas e couro cabeludo, que surgem principalmente em mulheres com histórico familiar e é causada predominantemente por estresse, baixa imunidade, deficiência vitamínica e sensibilidade dérmica.
- Eflúvio telógeno – queda capilar grave, causada por estresse, insônia, depressão pós-parto e pós-cirurgia e uso de medicamentos agressivos sem controle médico. Também são fatores importantes: alterações hormonais, problemas endócrinos e disfunções na tiroide, causadas por regimes alimentares sem acompanhamento médico; alimentação inadequada; ovário policístico e endometriose.
- Eflúvio telógeno – queda capilar grave, causada por estresse, insônia, depressão pós-parto e pós-cirurgia e uso de medicamentos agressivos sem controle médico. Também são fatores importantes: alterações hormonais, problemas endócrinos e disfunções na tiroide, causadas por regimes alimentares sem acompanhamento médico; alimentação inadequada; ovário policístico e endometriose.
São muitas as causas, mas ressaltei as principais. Mil beijos e cuidem de vossas saúde!
BY TATIANA TAVARES RJ
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CONTINUE A LEITURA QUE PESQUISEI EM UM SITE DE MEDICINA PARA AUTENTICAR MAIS O MEU ARTIGO ACIMA E COMO ATUANTE NA ÁREA DE SAÚDE. BOA LEITURA.
"Afecções dos Cabelos e do Couro Cabeludo:
A aparência dos cabelos apresenta um importante papel em nossa imagem e bem-estar geral. Além de contribuir para percepção de beleza e atratividade, protege o couro cabeludo da radiação ultravioleta (UV) e diminui a sua perda calórica.
As afecções dos cabelos incluem alterações adquiridas ou congênitas que afetam quantitativa e/ou qualitativamente a estrutura do fio, podendo, em algumas doenças, afetar inclusive o couro cabeludo.
A associação do folículo piloso com uma glândula sebácea e com o seu músculo eretor corresponde à unidade pilossebácea (UP). Em algumas regiões corpóreas, há, além desse conjunto, o ducto excretor de uma glândula apócrina.
O crescimento dos cabelos ocorre em ciclos de atividade intermitente, seguidos por períodos de repouso (fase latente). A taxa de crescimento dos cabelos é de aproximadamente 1 cm/mês.
A duração e a velocidade do crescimento do pêlo na fase anágena (intensa atividade mitótica) varia devido à predisposição individual, idade e nas diferentes regiões do corpo. É no couro cabeludo que está a maior duração dessa fase (2 a 5 anos). Segue-se a fase catágena, com duração de cerca de 3 semanas, em que o pêlo pára de crescer. Na fase telógena, há o desprendimento do pêlo com duração entre 3 e 4 meses. A análise do couro cabeludo normal evidencia 80 a 90% dos cabelos na fase anágena, 10 a 20% na fase telógena e 1 a 2% na catágena. É importante ressaltar que, devido à quantidade de folículos no couro cabeludo (100 a 150 mil), é considerada normal a eliminação média de 100 a 200 cabelos/dia.
Fatores genéticos e hormonais determinam as características e a distribuição dos pêlos nas diversas raças e individualmente.
ALTERAÇÕES DA COR DA HASTE PILOSA
As alterações da cor da haste pilosa podem ser adquiridas, congênitas ou consequentes ao envelhecimento progressivo do cabelo.
O embranquecimento dos cabelos (canície) é um processo natural. Está correlacionado com a idade cronológica e varia em graus individualmente. Em caucasianos, a incidência normal de cabelos brancos é de 34+/- 9,6 anos e em negros, 43,9 +/- 10,3 anos. É descrito que, com 50 anos de idade, metade da população apresenta 50% dos seus cabelos brancos. Esse processo decorre da diminuição da produção de melanina pelos melanócitos da matriz.
O único tratamento efetivo ainda consiste na utilização de tinturas específicas para os cabelos. Existem doenças congênitas e adquiridas que podem evoluir ou apresentar embranquecimento dos cabelos (leucotricose)."
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